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Reparo monitor AOC e970Swl - não liga

Session.

Essa talvez seja uma daquelas pegadinhas técnicas. Defeito: totalmente inoperante, fonte com tensão de secundário morta. Mas... desconectando a placa de sinal, a fonte normaliza a tensão. Onde está o defeito? Você trocaria TODA A PLACA DE SINAL sem sequer dar uma olhadinha?!

Sem mais delongas, esse não é o primeiro monitor AOC que vem com o mesmo defeito. E é simples de resolver: remova o capacitor SMD da placa de sinal, aquele da foto. Pronto. 

Esse problema também pode ser visto em várias placas mães e outros equipamentos que possuem interface USB que deixam de funcionar. Geralmente, basta remover o capacitor de desacoplamento dos 5V que volta a funcionar. Pode ficar sem esse capacitor? Até pode. Mas o ideal é substituir por outro de mais qualidade!
 

Capacitor SMD removido da placa


Modelo do aparelho

Reparo monitor de vídeo Benq ET-0024-TA (tela TPM156B1 WX102TC REV. D2B)

Session.

Adoro produtos Benq. Tive contato com poucos até hoje, mas dá pra sentir o padrão de qualidade da marca. Esse é um monitor bem bacana que veio pra bancada com a tela toda branca - backlight acendendo mas sem nenhum sinal de vídeo na placa da tela. De primeira, já avisei ao cliente que provavelmente teria que substituir a tela, mas que eu avaliaria com mais calma em bancada. Abri o monitor, testei a fonte e a placa de sinal. Tudo em ordem. Resolvi levantar o plástico da placa de controle da tela pra dar aquela espiada marota e... fusível aberto! Esse fusível está entre os 5V que vem da placa de sinal e o regulador de 3,3V. Bom, já tinha algo a investigar, vai que dá conserto né? Nesse meio tempo, já tinha cotado essa tela com alguns fornecedores e até busquei no Mercado Livre, mas sem sucesso.

Testei quase tudo o que podia ser testado na placa da tela e não encontrei nada de suspeito que pudesse fazer o fusível abrir. Como não consegui reposição para a tela, fui pro tudo ou nada: fiz um jumper no fusível, deixei o multímetro medindo no ponto dos 3,3V e liguei o monitor... tensão de 3,3V no display do multímetro! Virei a tela e lá estava o sinal de vídeo, perfeito. Continuei com o monitor ligado e tocando os componentes da placa da tela, principalmente no regulador de 3,3V pra ver se algo estava aquecendo mas tudo estava em ordem.

Deixei mais horas ligado em teste e no final, tudo deu certo! Sempre que recebo monitores com essa característica, avalio a placa da tela. Não é sempre, mas às vezes a gente tem sorte e consegue um reparo fácil. Cliente sorrindo de orelha a orelha!
 

A mágica do reparo!


Fusível que abriu e regulador 3,3V

Placa da tela

Modelo do monitor

Tem que entregar limpo!

Tem que entregar limpo!


Reparo monitor de vídeo LG Flatron W1943C-PF/W1943CV: LED vermelho tremulando/tela apagada ou piscando backlight

Session.

Defeito comum nesse modelo (e em alguns outros) causado pelos eletrolíticos C354/C355 de 220uF x 16V. Este é o quarto monitor que reparo de mesmo modelo de um macroatacado da cidade e o defeito é sempre o mesmo:

1. LED vermelho pisca e logo se apaga OU fica tremulando 
2. Lâmpadas da tela acendem e logo se apagam OU nem acendem
3. LED vermelho se ilumina, lâmpadas acendem, aparece o logo LG e tudo apaga (fica nesse loop)

Sem dramas e sem maiores delongas, simplesmente troque os capacitores para resolver esse problema. 
 





Multi-function Tester TC1 - o testador de componentes chinês é bom?

Session. Bacanas essas session, não é?!

Esse aí é um testador de componentes chinês bem bacana, numa versão mais PRO com bateria interna recarregável, tela colorida e um range bem interessante de medição para vários componentes. Antes desse aí, eu usava uma versão mais antiga que vinha desmontada com uma carcaça de acrílico transparente e utilizava uma bateria de 9V. E ele ainda existe.

Não tem muito o que dizer sobre esse testador: você coloca o componente no borne inferior e aperta um botão. Pronto. Simples assim. Essa versão também tem um testador de IR para controles remotos que não tive a oportunidade de testar ainda. Pra quem trabalha com potência e componentes críticos, é excelente porque dá detalhes importantes além do valor. Também mede e testa muito bem transistores, MOSFETs, diodos (esse mais novo testa até zener) e praticamente qualquer componente que não seja um circuito integrado. 

Você pode comprar direto da China ou se tiver com pressa, direto pelo Mercado Livre por R$ 176,12 + frete para sua região - valor em 18/05/2021. Vale o investimento? Sim, se você realmente precisa do equipamento.
 
 

Acessórios que acompanham o testador

Teste iniciado

Resultado do teste de um LED

Bem compacto

Sendo carregado (LED fica verde ao final)

 

Reparo na fonte SFX KEMEX PB-200CNF (ou mini fonte ATX)

Session.

Aqui vai uma dica rápida para quem já pegou essas fontes SFX/ITX e não achou nenhum componente estourado ou em curto e mesmo assim, a fonte não partia. Essa aí é uma KEMEX SFX PB-200CNF. Primeira coisa é ver se tem tensão na fonte de stand by, e quase sempre tem. Mas a fonte insiste em não partir. A causa provavelmente é um ou os dois transistores chaveadores. No meu caso, um deles se comportava como dois resistores de baixo valor, perdendo totalmente a sua característica. Feita a troca dele, a fonte partiu na hora e com todas as tensões corretas. Por isso não confio muito nesses testes de continuidade quando se trata de transistores, FETs, MOSFETs etc. Quando surge aquela dúvida, retiro o componente da placa e testo.

O mesmo problema pode ocorrer em outros modelos de fontes ATX, recomendo sempre checar esse estágio da fonte mesmo que o multímetro não acuse curto. Melhor testar do que apanhar da fonte ou condenar a coitada.
 





Esse é o vilão




Controle remoto do Chery QQ 2011/2012 (S11) pisca LED mas não aciona travas e central de alarme

Depois de algumas investidas DIY no sapinho, estive lutando nesse controle quando ele passou a dar umas rateadas na hora de acionar a central. É um circuito bem simples, sem muita frescura - como o próprio carro - e eu não conseguia entender o porquê de ele oscilar mas não enviar sinal corretamente pra central.

Quando comprei esse carro, achei estranho terem colocado duas baterias no controle remoto, CR20XX não me lembro, mas é das mais fininhas. Pensei que fosse preguiça da ex-dona de resolver o problema da folga e do mal contato da bateria, eliminando um espaço entre a placa e os contatos com outra bateria. Sem falar que estava mascarando um defeito ao alimentar com 6V um RF projetado para operar com 3V. Mas não era preguiça. Já tinha esse problema crônico. Hoje, finalmente consegui deixar o carinha afiado e funcionando até de longe.

Não vou me aprofundar nem entrar no beabá do RF, mas quem entende um pouco de eletrônica sabe que em áudio e RF a qualidade da alimentação é fundamental para que o circuito funcione como o esperado. Nesse caso aqui em especial, colocaram um LED vermelho que pisca quando você pressiona uma das teclas. Antes de sair trocando o transistor R25 e medindo todos os capacitores, decidi simplesmente testar esse controle com mais corrente, mantendo a tensão. Fiz o teste utilizando uma célula de lítio com carga de 3,2V (2,2A) e o RF acionou a central normalmente com apenas um toque sutil nas teclas. Ou seja, alguma coisa estava 'roubando' corrente do CI, tornando a oscilação fora de padrão e interferindo na transmissão. Um adendo aqui: não sou especialista em RF, nunca trabalhei com radiofrequência aplicada, nunca fui um entusiasta da área; apenas conheço os conceitos e procuro aplicá-los da forma correta. Quando falta informação, tem a internet. Não pretendo transformar esse assunto num debate de clubinho.

Antes disso, fiz um reforço com fio de cobre pra antena desse controle, que nada mais é do que uma trilha mais grossa que quase faz uma volta completa em uma das faces da PCI. Mas o que efetivamente funcionou foi retirar da placa o resistor de 1k (R6) em série com esse LED vermelho. Toda a corrente e tensão da CR2032 foram dedicados ao CI que instantaneamente passou a funcionar como deveria. Fiz testes de muito longe, dentro do possível que meu pátio permite, e o controle acionou a central de forma eficaz e sem rodeios mesmo com toques curtos e breves. Antes dessa descoberta, pensei serem os botões o problema, mas descartei logo que fiz testes de continuidade neles. Estavam perfeitos. Era um saco quando o controle resolvia não funcionar o destravamento das portas. Muita força a troco de nada, como quando as pilhas do controle remoto da TV ficam fracas e a gente aperta mais forte como se isso fosse resolver alguma coisa. Casa de ferreiro...

Nunca entendi esses LEDs em controles de RF. Acho desnecessário e cruel para quem precisa ficar trocando essas CR2032 de dois em dois meses. Quando tinha moto, instalei o alarme dela e os dois controles (o de presença e o comum) tinham LEDS AZUIS! Uma piada, consumiam muitas pilhas ao ponto de eu só usar o de presença escondido comigo e deixar o comum sem pilha preso ao chaveiro pra entregar a um possível vagabundo que pudesse levar a moto num assalto.

Então, se você tem um QQ ou um outro veículo que possua controle remoto com LED, recomendo fortemente desativar pra economizar pilhas. E em alguns casos, também pra manter o RF redondinho. Cada caso é um caso, mas vale a pena avaliar se é possível desativar o LED sem prejuízo do funcionamento do circuito. E vale mais ainda a dica para quem pretende levar o controle pra conserto nesses chaveiros de esquina, que vão cobrar um monte de dinheiros de você e que talvez nem consigam resolver seu problema. 

Detalhe do resistor R6 retirado

Decidi manter o reforço da antena


Semp Toshiba modelo TV2122(O)FS U-19 - daqueles achados que emocionam!

Mais uma pescada no OLX: um TV Semp Toshiba TV2122(O)FS U-19 das antigas, bruta, feita pra durar por um sábio engenheiro numa empresa séria. Essa joia aí eu encontrei passeando pelos anúncios do site, de curioso. Me divirto bastante no OLX, assim como já me diverti muito no Mercado Livre - que morreu, na minha opinião, depois de tanta treta e acréscimos.

O defeito dela é um clássico: listras na parte superior da tela. Quem é raiz já dá orçamento sem sequer abrir o aparelho porque não tem erro: é sempre a mesma coisa. Ainda não vi nenhum televisor com esse sintoma apresentar outro tipo de defeito além daquele capacitor eletrolítico ali do vertical. É claro que você vai verificar todo o setor para garantir que nada mais está fora do comum, mas o que vai resolver o problema de vez é a troca desse carinha. Geralmente é um eletrolítico de 100uF, mas podem ocorrer variações de modelo para modelo, de marca para marca... O ideal é fazer o serviço direito e já conferir se tem solda quebrada ou em processo de quebrar, se há algum outro eletrolítico com problemas (que dê pra visualizar: estufado, vazado, etc), dar aquele talento na poeira e não ser chinelão. 

Para minha feliz surpresa, não há qualquer sinal de que o aparelho já tenha sido reparado nesses anos todos de vida. Nenhuma solda nova, nenhuma marca de chave ou coisa assim. Os parafusos do gabinete pareciam novos, tive que fazer força pra dar o primeiro giro: torque de fábrica. Fiz a troca do capacitor (100uF x 35V), reforcei a solda num resistor de HV que estava quebradiça devido ao tempo de uso e o aquecimento natural do componente, limpei a placa toda e o gabinete por dentro. Deixei o TV ligado por cerca de três horas e a imagem surpreende em qualidade! Só vi qualidade de imagem igual aos tubos em plasma ou esses novos LCD 4K fodidos de caros e descartáveis. Mais um TV livre do consumismo disparado! Tenho outro TV de tubo em casa, um CCE excelente também 21" tela plana - que uma única vez apresentou oscilações nas cores e que resolvi com simples ressoldas! - e não pretendo mudar para o LCD enquanto houver tubos no mundo!

A barbada: paguei $40 nesse aparelho, troquei um capacitor de $0,50, ressoldei um resistor e limpei tudo em menos de uma hora. Quanto você acha que um técnico de eletrônica me cobraria para fazer o mesmo? Se é que faria, porque os novos técnicos são os famosos troca placa, ou com isso aí não mexo. Falta cortesia, paixão pela área, ética e muitas vezes, conhecimento.

Acabei não tirando fotos dela desmontada, nem suja nem limpa e tenho preguiça de desmontar de novo. Quem sabe daqui uns quinze anos eu abra ela de novamente : )








Pioneer DVH-7380AV - compra, defeito, reparo e recuperação do aparelho

Pois bem. Esta é uma nova session. 

Encontrei essa jóia em excelente estado de conservação na OLX por R$ 50. Não resisti e investi meus únicos R$ 50 de uma venda no mesmo site apostando que conseguiria consertar. Sempre achei uma barbada consertar aparelho de som automotivo, e inclusive já reparei até módulos de potência. Coisas que deixei de lado por falta de tempo e também por conta dos malditos SMD's, que mataram e ainda matam de fome muitos técnicos. A era da manutenção agora é troca de placa de sinal ou de fonte. Hoje, dificilmente um técnico possui a capacidade - técnica e até física! - de reparar uma placa com componentes SMD. As peças são cada vez mais difíceis de serem conseguidas - e manuseadas - e quando se consegue encontrar, são caras e não justificam o valor final do serviço. Porque o valor maior de um serviço é e sempre será a mão de obra. A perspicácia de um técnico é algo valioso e não se aprende em escola. Saber pensar e desenvolver uma linha de raciocínio que leve ao entendimento de um setor ou de um módulo dedicado dentro de um sistema de sistemas é algo único.

Esse é o famoso DVH-7380AV da Pionner. Um aparelho simples e com boa qualidade de som. O defeito dele era o de sempre: não liga. Nada. Só acende os LEDs de sinal no painel ao acionar a ignição (ACC). Nada mais. Fiquei dois dias - leia: algumas horas por dia - em cima dele analisando o circuito para entender o que poderia ter acontecido. O que mais me chamou a atenção foi a quantidade de pontos de oxidação na carcaça e na placa, o que me levava a crer que eu poderia partir dessa lógica. 

Resumindo: não havia tensão de 9Vcc na fonte de 9Vcc. Somente a fonte de 5Vcc estava presente. Essa tensão de 9Vcc depende do processador estar rodando - oscilando - ou não, e nesse caso consegui verificar que não havia oscilação. Como eu descobri isso sem ter equipamentos de ponta e um osciloscópio da moda, Nutelleiros?! Inspeção visual. Como já disse, muitos pontos de oxidação. Um deles, justamente no cristal de 8MHz, o que levou ao total desgaste de um dos terminais. Encontrei outro setor que também deveria possuir um cristal mas que não estava sequer dentro do aparelho... Deduções à parte, era um cristal de 14MHz. Fiz a troca do cristal de 8MHz e consegui esse de 14MHz para o outro setor da placa e ao ligar os 12Vcc ao rádio, tive sinal de vida! O painel acendeu todos os LEDs, o backlight também acendeu mas não havia nenhuma imagem na tela. Tive áudio também, chiadeira da FM. Quase todo mundo sabe que o sinal de vídeo é gerado na placa de sinal da leitora óptica, e ao conectar a pickup... tínhamos vídeo! Testei tudo e fiquei muito contente com o investimento positivo!

Ah, mas não tem o controle remoto... E daí?!

Fiz uma minuciosa limpeza interna, tratamento contra umidade e fechei o aparelho feliz da vida. Logo depois, fui pesquisar na Internet e vi que muita gente tem problemas com esse e com outros modelos de som da Pionner semelhantes. Encontrei o esquema elétrico completo com manual de serviço e também o manual de instruções do DVH-7380AV - que também serve para os modelos DVH-730AV/XZUW5, DVH-735AV/XZRD, DVH-735AV/XZRI e DVH-7380AV/XFBR - e vou disponibilizar para download no diyPowered Drive para quem precisar dele algum dia.

Algumas fotos de péssima qualidade só para ilustrar a aventura!





Painel bicolor (vermelho ou azul)

Painel bicolor (vermelho ou azul)

Reprodução de DVD (mídia DVD) para testar a leitora




Pintura dos gabinetes modulares do set de áudio

E o grande dia chegou! De forma meio experimental e em cima da hora, decidi comprar material para finalmente pintar os gabinetes metálicos e crus dos modulares do meu set de áudio personalizado. Como você já sabe - e se não sabe, toma aqui - meu set foi totalmente construído do zero, ou seja, com exceção das caixas acústicas e da mesa de som, todos são projetos e produção próprias, com recursos próprios e sem jabá nenhum para ajudar.

Após anos de uso, decidi aposentar algumas unidades por limitações que não posso transpor, para finalidades de melhorias. Ficaram somente os modulares que consigo ainda fazer melhorias de forma eficiente e sem gambiarra. Os excluídos poderão vir a ter novas versões no futuro, de acordo com a minha necessidade. Melhor ter poucos e bons aparelhos no set a ter muitos sem real benefício. Falo isso porque na época de criação dos modulares, todos atendiam perfeitamente aos propósitos. Alguns deles deixaram de ser tão eficientes e, como mencionei anteriormente, estão limitados para possíveis melhorias. Para fazer meia boca ou gambiarra, prefiro abandonar e criar tudo de novo, do zero, com tudo o que tem direito e com brecha para melhorias futuras.

Sem mais delongas, as fotos (poucas e rápidas) do set.




Tenho algumas ideias e novos projetos a iniciar, mas preciso urgentemente finalizar a jukebox portátil, que, por diversas razões, está atrasada. Mas enquanto não finalizar, não quero me envolver em outro projeto.

Bootloader no ATMEGA328P-PU - a primeira vez a gente nunca esquece!

Conexão necessária (imagem: Atmaker)

Catando sucatas para passar o tempo e organizar o que convém, achei um ATMEGA328P-PU perdido. Me lembrei, logo em seguida, o porquê de ele estar ali perdido: após servir de testes para um projeto, ele não gravava mais. Ficou com o último código 'travado' na memória e não tinha o que fazer. Como não precisava dele no momento, ficou para ver depois. E esse depois chegou. Li muita enrolação na Internet, soluções dispendiosas e nada práticas, até chegar no site Atmaker (placas standalone de excelente qualidade) onde encontrei um super tutorial de como gravar o bootloader que utilizava o ATMEGA328P-PU 'danificado' na placa standalone, eliminando a necessidade da utilização de duas IDE. Era a minha última tentativa antes de condenar o CI. E lá fui eu, montei tudo bonitinho, com todo cuidado na plaquinha que eu já tinha pronta dos testes de bancada e, em 3 segundos, o bootloader estava gravado. Nunca precisei gravar o bootloader porque nenhum dos CIs que eu comprei até hoje veio sem estar gravado, daí, para mim, executar o procedimento é ainda novidade.

Na hora da verdade, gravei o 'blink', meio desacreditado se ia funcionar. E funcionou! Para tirar a prova, gravei dois outros projetos mais brutos nele - códigos do SM1 Platinum e do PROCATER ADVANCE - e o bicho gravou e rodou sem dramas. Eu acabara de 'salvar' um MC que estava fadado ao esquecimento!

Logo do site Atmaker
Gostaria de deixar registrado aqui, antes de mais nada, que essa postagem não tem jabá. Não possuo qualquer vínculo com o site Atmaker ou com seus parceiros comerciais e somente estou mencionando o tutorial e elogiando as placas porque reconheço quando alguém ou quando alguma empresa trabalha bem.

No mais, siga o tutorial quando seu ATMEGA328P-PU decidir não gravar mais ou quando surgir algum probleminha misterioso e não condene o CI antes de fazer o procedimento. Já vi muita gente condenando IDE e MC por conta disso sem sequer tentar solucionar a questão.

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