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Upgrade do PC de guerra - limpeza e um gabinete novinho

Há algum tempo fiz um upgrade no meu PC de guerra: troquei a Zotac Sinergy GT630 2GB GDDR3 parceira de várias batalhas por uma PowerColor R7 260X 2GB GDDR5. Uma coisa que notei logo nos primeiros dias foi aquele típico aquecimento dos produtos AMD. Sim, meus caros, ainda é uma realidade! Quem não teve um K6 500 fritando dentro dos pequenos gabinetes brancos não sabe o que quero dizer...

Mas antes de encher o gabinete com cooler pra fazer mais barulho, optei por uma solução bem mais eficiente: trocar o gabinete! A escolha foi um gabinete mais compacto do que o atual, mas com aberturas muito interessantes, incluindo uma bem no fundo, ajudando a placa de vídeo a resfriar com mais eficiência. Claro que foi mais um achado na OLX!

Com essa ventilação eficiente, nem precisei utilizar o cooler frontal, que tinha no gabinete anterior. Temperatura sob controle, agora. Claro que temos fotos disso, claro!






Aquele selo pra fechar os trabalhos!

Faltou uma foto da lateral dele já montado, que possui uma grande fonte de ar quase que na mesma proporção da tampa.

Upgrade no PC de guerra: PowerColor R7 260X 2GB GDDR5 de barbadinha na OLX!

Session.

Faz tempo que quero dar um up! no PC de guerra, presente aqui no site há algum tempo. Hoje recebi uma proposta de troca num produto que anunciei na OLX e acabei fechando negócio. Se trata da PowerColor R7 260X 2GB GDDR5, um super plus para minha máquina véia de guerra. Não pensei duas vezes e fechei, mesmo com aquele frio na barriga de sempre que dá nesse tipo de negociata. Cheguei já ligando pra ver se estava tudo certo e sim, tudo perfeito. 

Uma das coisas que gosto do hardware AMD é a robustez: ou ele funciona ou ele não funciona. Isso dá uma certa tranquilidade pra mim. Já tive dezenas de placas Nvidia e sempre me dava mal nisso: elas se tornam intermitentes ao invés de darem pau de vez.

Só lamento não ter feito fotos do estado anterior dela, estava muito suja mas muito suja mesmo. Foi totalmente desmontada, lavada (sim, lavada) e feita troca da pasta térmica da joia. Agora vai me sobrar uma Zotac Sinergy GT630 2GB GDDR3 - placa valente que me acompanha faz tempo, já na sua segunda compra após a anterior parar de funcionar - que ainda não decidi se uso pra dar um up! no media center ou se passo nos pila, como se diz aqui no Sul.
 
Antes de qualquer bla bla bla nutellês, não sou nem pretendo ser gamer. Deus me livre. Minha máquina é para desenvolvimento e trabalhos em áudio e vídeo e enquanto me atender, não vejo qualquer razão mínima para trocar minha máquina por algo 'mais novo'. Ah, a máquina utilizada nas fotos não é a minha máquina de guerra.








Novo projeto - super fonte de bancada inteligente (microcontrolada, digital e ainda sem nome)

Como mencionei lá na página 'produção', a fonte de bancada F5812ADJ está cansada e uma novíssima já se encontra em desenvolvimento. O projeto está a toda e já tenho praticamente todo o programa dela escrito e testado, restando pequenos ajustes que virão com a montagem final dela em gabinete. Por isso achei que já era hora de criar o post desse novo projeto para gravar os logs como antigamente, e também para me guiar no curso atual.

Ainda não tem nome, modelo ou coisa que o valha. Mas já temos algumas características a mencionar:

  • Fonte de alto poder com filtros AC, grande reserva de potência e regulagem ativa controlada digitalmente via ATMEGA;
  • Controle fino de seleção de tensão e amostragem em display LED dedicado;
  • Proteção ativa e rápida contra curto-circuito, carga excessiva (overload) e alta temperatura que desliga a carga, gera alertas sonoros e visuais e em condição de alta temperatura de operação também aciona ventilação forçada (cooler) para resfriar rapidamente todo o sistema (o cooler não é utilizado durante operação normal, apenas em modo de proteção);
  • Alertas sonoros e visuais para todos os eventos;
  • Chaves de seleção de tensão com dupla função: chave para aumentar tensão, chave para diminuir tensão e quando pressionadas simultaneamente, resetam a saída da fonte para seu estado inicial (menor tensão ou zero);
  • Modo de espera (stand by) que mantém sistema pronto para uso com baixíssimo consumo de segundo plano (permite corte da alimentação AC via chave traseira para longos períodos sem uso); somente stand by
  • Cooler de alto rendimento para condições de alta temperatura permite ao sistema uma rápida recuperação do seu estado normal de operação (acionado somente em modo de proteção contra alta temperatura);
  • Ground separado do terra da carcaça (selecionável);
  • Operação em 127V ou 220V selecionável internamente; somente 220V
  • Tamanho reduzido e gabinete com ventilação natural estendida;
  • Dissipação de calor superdimensionada em todos os componentes críticos;
  • Componentes superdimensionados (claro!);

Por enquanto são essas as características ** iniciais ** do projeto, podendo ser alteradas, subtraídas ou adicionadas funções e melhorias.

** 29/08/2020 ---------------------------------------------------------------

Algumas alterações no projeto:

  • Corrente aberta (sem ajuste) com amostragem em display LED dedicado;
  • Transformador dedicado para potência de 16V + 16V x 5A;
  • Alimentação da parte lógica, sensores, proteção (relé, cooler etc.) dedicada;
  • Etapa de potência superdimensionada (5x maior do que a corrente máxima da fonte);
  • Reserva de potência de 18,800µF;
  • Diodos da etapa retificadora dimensionados para 8A 12A; selecionados 6A2
  • Display de operação (tensão e corrente) conjugado para montagem em painel;
  • Gabinete metálico, totalmente blindado, com boa ventilação natural e terra isolável do GND da fonte (útil em algumas situações);
  • Cabo de força padrão novo reforçado;
  • Algumas melhorias no código, em destaque as proteções e tempos de atuação dos sensores;

** 06/09/2020 ---------------------------------------------------------------

Hoje foi dia de furar o gabinete e começar a alinhar os componentes maiores: os dois trafos (potência e acessórios/lógica) e o dissipador de calor principal, que é bem parrudo e dissipa todos os reguladores e transistores do projeto. Um único dissipador para tudo, sim. Dessa forma consigo monitorar a temperatura de trabalho com um único sensor, otimizando meu bloco de códigos e compactando mais ainda o projeto, que conta com um gabinete bastante apertado e dissipação passiva.

Com a folia dos Correios em greve, ainda não recebi alguns componentes do painel e não pude iniciar as furações e definições dele. Também instalei os circuitos retificadores - que na potência, conta com diodos 6A2 e uma super filtragem - e fixei os filtros de entrada AC e o relé do liga/desliga. Esse relé - acho que ainda não havia mencionado - é quem alimenta (AC) o trafo da potência, sendo o responsável por cortar a energia elétrica dele quando o sistema entra em stand by, tornando o consumo de espera extremamente baixo - só fica ativa a fonte de acessórios/lógica. Dessa forma, além de reduzir drasticamente o consumo de espera, também poupa todos os componentes ativos como o transformador, os diodos, o banco de capacitores etc.

Dentro dessa session, também cuidei de manter isolados o GND da carcaça (comum) e o terra que vem da tomada, como já mencionei anteriormente. O que ainda fiquei devendo é se essa comutação será via chave no painel ou na traseira da fonte, e qual tipo de chave será essa. E como não poderia ser diferente, quebrei mais uma broca.

Além do painel que não pude trabalhar por causa dos Correios, preciso de um cabo de força decente para a fonte.

** 14/09/2020 ---------------------------------------------------------------

Dia de passar cabeamento pelo gabinete, interconectar os circuitos e de testar a potência. Tudo correu como previsto no papel, potência testada assim como os reguladores e demais drivers acionadores. Aproveitei para fixar o cooler da proteção térmica, testar o seu acionamento e também já fixei a placa lógica ao gabinete. Com sorte eu recebo essa semana algumas coisas dos Correios para dar prosseguimento ao projeto. 
 
** 26/09/2020 ---------------------------------------------------------------
 
Depois de muita espera, consegui resgatar as peças numa agência dos Correios... Já furei o painel frontal para encaixar o voltímetro/amperímetro e selecionei os dois LEDs frontais principais, indicadores das funções e status. São dois LEDs bicolores, um indicando status e o outro indicando se a fonte está ligada ou em stand by. Finalmente vou poder tocar o projeto novamente!

** 27/09/2020 ---------------------------------------------------------------

LEDs, display, botões power e de seleção de tensão afixados, fiação passada. Agora é interconectar a lógica ao conjunto e iniciar os testes práticos. 
 
** 29/09/2020 ---------------------------------------------------------------
 
Cabeamento do painel frontal interconectado à placa lógica e de controle. Fiação extra para os componentes ativos passados e agora é a parte que vai ficando mais divertido: ligar tudo e otimizar o código.  

** 04/10/2020 ---------------------------------------------------------------
 
Tudo interconectado e primeiro teste com carga executado com sucesso. Preciso rever o alinhamento dos componentes no dissipador, alguns estão com deficiência na dissipação de calor. Também configurei a porta serial que permite gravação de programa diretamente na fonte, sem retirar o ATMEGA, utilizando a placa Arduino Uno. Isso ajuda bastante a atualizar e otimizar o programa sem ter que ficar retirando e colocando de volta do ATMEGA.
 
Estou próximo de finalizar o projeto, faltando apenas alguns ajustes e correções.

** 12/10/2020 ---------------------------------------------------------------

Dia de ajustes. E de modificações na etapa de potência, que tinha uma queda de tensão grande quando  se aumentava a corrente. Problema resolvido. Já estou na etapa final, faltam poucos detalhes pra acertar como o disparo das proteções de overload e temperatura. No mais, a fonte me parece mais um projeto grandioso. 
 
** 15/10/2020 ---------------------------------------------------------------
 
Desconfio que os diodos ou o trafo da potência estejam com alguma deficiência na entrega de corrente, porque depois dos testes do dia 12/10 a tensão passou a cair bastante novamente. Em suma, vou testar o circuito regulador com uma fonte externa para verificar se meu trafo/retificador está bom.  

** 16/10/2020 ---------------------------------------------------------------
 
Como diriam no Hackaday, FAIL OF THE WEEK! Levantando meu esquema elétrico do circuito regulador - depois de rever meu trafo e retificadores de alta corrente - notei uma deficiência absurda na regulação quando em carga a partir dos 2A. Impensável para um trafo da Comando de 16V + 16V que entrega até 5.4A, comprado há uns 3 anos.

Solução: a simplicidade é sempre a melhor solução. Vou utilizar o bom e velho potenciômetro para fazer a regulagem da tensão e deixar de lado a seleção digital da tensão. Vai me poupar tempo - já que preciso muito que essa fonte seja concluída por conta de projetos parados na bancada - e estabelecer ainda mais confiabilidade ao projeto. No fim, foi até bom dar essa zebra aí: imagina ter na saída da fonte um circuito complexo de alta corrente alimentado com 5V; agora imagine uma falha na regulação digital que faça com que a potência abra toda a tensão disponível na saída. Imaginou? Pois é. Dificilmente isso vai acontecer se a regulação for feita pela boa e velha eletrônica.

Por fim, todas as demais funções atribuídas ao microcontrolador permanecerão (power, cooling, temp, overload etc.) ficando de fora somente essa função da regulação digital. Ontem fiz o teste de carga com o circuito da potência sendo regulado por potenciômetro e nenhuma queda de tensão relevante foi notada, tudo dentro do esperado - algo na ordem de 12.2V que caiu para 12.0V o que é mais do que normal para uma carga máxima de 5.4A. No mais, agora a coisa fica pronta!

** 18/10/2020 ---------------------------------------------------------------

Reta final! Finalmente afinei o circuito de potência e conseguir tirar corrente mais que suficiente para a grande maioria dos projetos. A fonte antiga tinha uma corrente máxima simultânea de 3A, mas limitada em 1A por linha de regulagem, o que me deixava na mão às vezes em alguns projetos e testes.

O trafo promete até 5.4A com alguma queda pouca de tensão, mas como sigo fielmente as premissas diyPowered não vou fazer o carinha aquecer muito: limitei a corrente máxima final para 4.2A, entrando em proteção a partir dos 4.33A ou em pico. Também modifiquei a etapa de potência e passei a utilizar transistores Darlington porque são robustos, possuem um ganho absurdo e são altamente confiáveis. Também finalizei o painel frontal adicionando a chave LIFT/GROUND que permite conectar ou desconectar o comum da fonte ao terra da rede elétrica. Fiquei muito satisfeito com o desempenho da fonte, agora que o hardware foi finalizado. Adiante, virão os testes de temperatura com o gabinete fechado, para ver como se comporta o sistema. O projeto é tão completo que talvez mereça um vídeo à moda PROCATER e afins, vamos ver. 
 
** 25/10/2020 ---------------------------------------------------------------
 
Potência redondinha, tudo muito afinado. Mas surgiu aquele probleminha clássico de dissipação a partir dos 3A. O dissipador é parrudo mas temos ali transistores Darlington, né. Nem preciso dizer o quanto aquecem. O gabinete é pequeno, o projeto é compacto (como quase sempre) e a partir dessa corrente ele aquece bastante, não chega ao ponto de entrar em modo proteção mas chega perto. Daí a solução vai ser: a partir da temperatura X o cooler começa a girar muito devagarinho só pra circular ar dentro do gabinete, aumentando gradativamente essa rotação em relação ao aumento da temperatura. Em algum momento haverá um equilíbrio térmico entre o calor gerado e a circulação do ar, tornando o funcionamento do cooler silencioso e quase imperceptível. Não é a melhor solução, mas dentro do pouco espaço físico que tenho e para manter a fonte funcionando dentro de uma temperatura aceitável, se torna uma boa opção. Lembrar de dimensionar mais o dissipador quando usar Darlington...
 
No mais, daqui a pouco ela dá as caras aqui no site. 

** 29/10/2020 ---------------------------------------------------------------
 
Done! Ajuste fino via termistor (o segundo, de acionamento raiz, sem passar pelo ATMEGA) para excitar a potência do cooler e fazer com que o ar circule a partir do aquecimento extra do dissipador principal. Ficou bastante eficiente, sem barulho e sendo desligado após baixar a temperatura interna. Mais adiante já crio a postagem sobre ela, e vai dar assunto!

Quanto ao nome da criação, ando bastante sem criatividade...

** 02/11/2020 ---------------------------------------------------------------

Como adaptar fones de ouvido a (quase) qualquer equipamento?

Pode parecer simples para quem já está na área há alguns carnavais, mas muita gente não sabe por onde começar. Recebi um e-mail do Marcio (olá!) esse final de semana onde ele diz ter uma TV Semp igual àquela minha e que gostaria de saber como adaptar uma saída para fones de ouvido nela. Mas nas suas próprias palavras, ele não tem a menor noção de como fazer isso. Então, Marcio, vamos a um tutorial básico!

Primeiramente, você vai ter que comprar em alguma loja de componentes eletrônicos (ou utilizar algum de sucata) um plug P2 (dos pequenos, iguais aos de fones de celular) ou P10 (aquele formato grande que chamam de 'banana') fêmea estéreo. Esse padrão do plug (P2 ou P10) depende do fone de ouvido que você pretende usar. Seja qual for o padrão adotado, é importante que o plug possua um formato que permita a fixação em painel, seja por rosca ou por encaixe, senão você terá que colar e isso atrapalhará futuras manutenções. Também compre dois resistores de 120R 1/4W. Importante esse plug possuir chave integrada, não é difícil encontrar, porque precisamos dela para comutar entre os fones e os falantes da TV, fazendo a função de desligar os falantes quando o fone é plugado e religá-los quando os fones são desconectados. 

De posse desse plug (que constitui 80% desse projeto!), vamos iniciar os trabalhos. Defina onde você vai fixar esse plug para os fones, antes de qualquer coisa, e já faça a furação. Feito isso, aquele chicote dos falantes vai ter que ser cortado e cada ponta soldada de acordo com o esquema. Não tem mistério aqui. Aquelas chaves de seleção podem parecer complicadas, mas usando um multímetro na escala de continuidade você poderá identificar facilmente a posição em que elas se encontram sem ter o fone conectado. Solde os resistores seguindo o esquema (a saída da chave que vai para os fones deve estar aberta, e quando se conecta o fone ela se fecha passando som para os fones e cortando os falantes) e fixe o plug onde você furou no gabinete da TV. Antes de ligar a TV, meça todas as conexões entre os cabos positivo e negativo dos falantes, tanto com o fone plugado quanto desplugado e certifique-se de que não há curto-circuito. Não tenha pressa de testar: melhor 'perder' cinco, dez minutos conferindo o circuito do que danificar o equipamento. Se tudo foi seguido à risca, deve funcionar de primeira sem complicações.

Importante lembrar que trabalhar com TVs (e com outros equipamentos também) pode ser perigoso devido às tensões altíssimas que são encontradas em diversos pontos, além das áreas vivas, que não possuem qualquer isolamento da rede elétrica. Tome precauções também nas conexões para não criar um curto na saída do amplificador que, dependendo do tipo, poderá queimar instantaneamente. Não me responsabilizo por quaisquer danos ao equipamento e tampouco por possíveis acidentes que por ventura ocorram. Tome todos os cuidados e descarregue os circuitos antes de qualquer procedimento.

O esquema pode ser alterado para trabalhar com outros equipamentos também, sem qualquer problema, com as devidas alterações dos valores de R1 e R2. É possível utilizar em TVs e equipamentos com saída mono seguindo o esquema em anexo. Espero que seja de grande ajuda!


Clique para ampliar ou baixar


GeForce 8500GT - mais do velho e bom lixo eletrônico

Ganhei esses dois presentes hoje, do mesmo Jair de antes. Ainda não liguei nem sequer desmontei pra limpar - embora já estejam bem limpas, gosto de substituir a pasta térmica original dos equipamentos. Vou atualizar a postagem assim que deixá-las como novas. Uma delas já tem destino certo: meu novo desktop reciclado que está sendo equipado para servir de estação de trabalho gráfico-audiovisual no meu novo home studio. Tudo caminha a mil por hora, e a máquina está com uma configuração muito interessante. Em breve posto sobre tudo isso e também sobre a minha experiência com o Ubuntu Studio, que aconteceu por mera curiosidade após ter conhecido a plataforma há alguns anos e também por eu ter iniciado em softwares livres como o Audacity.

Vem história por aí...






** 13/07/2015

Nenhuma das duas se salvou. Uma delas, tela azul. A outra, sem suporte a resoluções maiores que 1280x1024 e com manchas na tela. Nem limpeza nem reflow resolveram, nem troca de alguns componentes. Em todo caso, sempre se aproveita alguma coisa...





Os dissipadores de placas de vídeo são ótimos e você pode aproveitar para montar fontes reguladas/chaveadas, pequenos amplificadores e até amplificadores mais potentes, desde que você consiga um dissipador generoso ou utilize cooler auxiliar.

Outros dois dissipadores reaproveitados de placas de vídeo que serão utilizados muito em breve num projeto novo...  update! aqui está o projeto que levou esses carinhas aí!


Manutenção preventiva - Notebook Samsung RV415 CD3BR

Arquitetura AMD voltada para o uso doméstico/escritório, o RV415 CD3BR surpreende com uma placa de vídeo bastante avançada, suporte estendido para upgrade de HD e RAM, HDMI e VGA externos e bateria bastante razoável

Boa máquina. Simpatizo bastante com a marca e sempre tive algum equipamento Samsung por perto. Esse aí foi comprado em dezembro de 2012 e já veio com Windows 8 SL x64. Com uma configuração doméstica avançada se comparado aos concorrentes - tem uma placa de vídeo bem boa - tenho utilizado fortemente cada recurso da máquina com bastante satisfação. Como nunca foi aberto, achei que já era hora de limpar. Dito e feito: estava bem sujo.

Aproveitei para tirar fotos da mais nova técnica - não tão nova assim - para cortar custos do mercado: vamos soldar tudo! Sim, meus caros; a moda agora é soldar até os módulos de memória RAM... felizmente, não é meu caso, mas já muitas máquinas com RAM soldada e o cara não consegue fazer upgrade senão do HD. E não duvido que daqui uns anos os HDs venham soldados também. É o progresso que lhe coloca uma arma na cabeça e obriga a comprar tudo de novo.


Processador soldado na MB

Pelo menos memória eu consigo trocar

Depois da manutenção

Depois da manutenção

Remontando o notebook

Aspecto superior (fechado)

** 12/01/2015

Me convenci a atualizar pro Windows 10 de vez. Na época em questão, quando a Microsoft liberou a atualização, o fiz, mas tive problemas com o driver wireless que a Atheros não fornecia suporte. Alguns meses depois, utilizando o Windows 8.1 original de fábrica, optei por instalar o Windows 10 novamente em definitivo. Claro que gostei, mas é necessário desativar vários serviços e aplicativos para que o SO opere de forma clara com o usuário, mas, tirando esse lado negro do SO, o que fica é realmente muito bom. O Windows 10 se mostrou mais leve e mais rápido do que o 8.1 e, por esta razão, meus mais sinceros cumprimentos à equipe de desenvolvimento e pesquisa da Microsoft. 

Adoro Linux, sou defensor do software/hardware livre - com algumas reservas - e apoio toda e qualquer revolução tecnológica. Mas convenhamos, cá entre nós: Windows sempre será a plataforma de trabalho mais realista do mercado. Por esta razão - e em respeito ao Microsoft Team - que sigo utilizando o Windows profissionalmente. E não penso em deixá-lo tão cedo. 

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