Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta pc de guerra. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta pc de guerra. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Upgrade no PC de guerra: PowerColor R7 260X 2GB GDDR5 de barbadinha na OLX!

Session.

Faz tempo que quero dar um up! no PC de guerra, presente aqui no site há algum tempo. Hoje recebi uma proposta de troca num produto que anunciei na OLX e acabei fechando negócio. Se trata da PowerColor R7 260X 2GB GDDR5, um super plus para minha máquina véia de guerra. Não pensei duas vezes e fechei, mesmo com aquele frio na barriga de sempre que dá nesse tipo de negociata. Cheguei já ligando pra ver se estava tudo certo e sim, tudo perfeito. 

Uma das coisas que gosto do hardware AMD é a robustez: ou ele funciona ou ele não funciona. Isso dá uma certa tranquilidade pra mim. Já tive dezenas de placas Nvidia e sempre me dava mal nisso: elas se tornam intermitentes ao invés de darem pau de vez.

Só lamento não ter feito fotos do estado anterior dela, estava muito suja mas muito suja mesmo. Foi totalmente desmontada, lavada (sim, lavada) e feita troca da pasta térmica da joia. Agora vai me sobrar uma Zotac Sinergy GT630 2GB GDDR3 - placa valente que me acompanha faz tempo, já na sua segunda compra após a anterior parar de funcionar - que ainda não decidi se uso pra dar um up! no media center ou se passo nos pila, como se diz aqui no Sul.
 
Antes de qualquer bla bla bla nutellês, não sou nem pretendo ser gamer. Deus me livre. Minha máquina é para desenvolvimento e trabalhos em áudio e vídeo e enquanto me atender, não vejo qualquer razão mínima para trocar minha máquina por algo 'mais novo'. Ah, a máquina utilizada nas fotos não é a minha máquina de guerra.








Vale a pena consertar uma fonte gamer genérica de 500W?

Session.

Meu PC véio de guerra se entregou esse mês. Placa mãe Gigabyte GA-H61M-S1 (rev. 2.2) é muito guerreira, mas tudo tem seu tempo, e nem posso reclamar. Mas pra piorar o cenário, a fonte 'gamer' genérica de 500W parou de funcionar também, depois de muitos anos de trabalho.

fonte: internet
Essas fontes chinesas de alta potência são muito baratas e algumas possuem um projeto bastante razoável - sem comparações com as fontes conceituadas com selos de eficiência e segurança, por favor. A manutenção delas também costuma ser bem simples, sem muitos circuitos de proteção complexos e sensíveis, com uma etapa de potência robusta e com drivers comuns. Alguns desses projetos trazem componentes difíceis de serem encontrados no mercado nacional, mas se você tem alguma experiência com análise de equivalências entre componentes, certamente será capaz de reparar uma fonte dessas sem muitas dificuldades.


O título do artigo é generalista porque os projetos chineses são muito parecidos ou até mesmo idênticos, mudando apenas o visual externo e às vezes, alguns poucos componentes internos - PC Yes, Fortrek, One Power, MyMax, Cowboy, Bluecase, Brazil PC, GameMax, C3 Tech, Tronos, Tomahawk, Knup, Draxen e outras chinesinhas são quase sempre iguais. Isso sem falar em alguns 'fabricantes' que colam selos de eficiência nesses projetos e enganam um monte de gente por aí. Antes de você me cobrar aqueles clássicos testes de bancada: já tem muito conteúdo desse gênero na internet, e se você quiser ver os testes reais com essas fontes chinesas, sugiro buscar por canais independentes e idôneos para não ser enganado pelos influencers compradinhos ; )

Defeitos mais comuns em fontes gamer


Num contexto geral, as fontes 'gamer' (entre aspas, sim!) chinesas deixam de funcionar por questões de alto consumo, por superaquecimento ou até mesmo por sobrecarga. Por não possuírem circuitos de proteção e monitoramento, o estrago costuma ser grande nesses cenários de alto consumo. Mas se você se diz gamer e quer jogar forte, por que investiu tanto na GPU e deixou a fonte de alimentação em segundo plano?! Alguns defeitos mais comuns nas fontes gamer chinesas:

  • Superaquecimento

    Você montou um super set e quis economizar uns trocados na compra da fonte. Pois bem, quando seu super set estiver consumindo acima dos 20A, a fonte gamer chinesa vai aquecer tanto que o cooler colorido que acende não vai dar conta de resfriar os componentes ativos e ela vai fritar bem rapidinho. Isso ocorre pelo mau dimensionamento da fonte em relação aos demais componentes, principalmente da GPU. Dependendo do nível dos danos, ela pode destruir seu super set : )

  • Sobrecarga

    O consumo do set além da capacidade máxima da fonte leva os componentes ativos à saturação, e como não existem circuitos de proteção e tampouco uma ventilação adequada, os danos costumam ser severos e muitas vezes, irreversíveis. É comum nas sobrecargas o derretimento de fios e conectores, fumaça e cheiro de queimado, fogo e até mesmo estouros de componentes na fonte. 

  • Falha no start (fonte não liga/não parte)

    Desliguei ontem e tava tudo normal; daí, hoje de manhã, não quis ligar. Mesmo com o computador 'desligado', ou seja, apenas conectado à rede elétrica, um circuito muito importante sempre estará ativo: a fonte stand by. É uma fonte dentro da fonte que serve, basicamente, para alimentar circuitos importantes à partida da potência e também para fornecer 5Vsb à placa mãe, chamado de 'power good' pelos mais íntimos. Se essa fonte falhar, seu computador não vai ligar mais. Costuma ser o defeito mais simples de ser reparado, na maioria dos casos, e foi este o defeito que a minha fonte apresentou.

Essa fonte, que eu venho utilizando há alguns anos, promete 500W. Duvido que consiga chegar aos 350W com qualidade de energia. De toda forma, como nunca usei muitos recursos, ela sempre trabalhou numa margem de segurança bem grande, distante da chance de superaquecimento e sobrecarga. Ela tinha uma etiqueta de identificação do 'fabricante' e suas características técnicas, mas numa limpeza mais detalhada que fiz há algum tempo, a etiqueta descolou e eu não sei onde posso ter guardado pra colar depois. Acho que era uma One Power.

Como boa prática, sempre que for dimensionar uma fonte de alimentação - para qualquer equipamento - deixe uma margem de segurança igual ou maior que 100W. Ou seja, se a máquina consumir 500W no pico de funcionamento, aplique uma fonte de 600W ou mais. 

Antes de qualquer coisa, tenha muito cuidado ao realizar qualquer tipo de reparo, modificação, ajuste ou intervenção em equipamentos elétricos ou eletrônicos. Primeiramente, pela sua segurança. Não me responsabilizo por quaisquer prejuízos que você possa causar ao equipamento, a você e/ou a terceiros. Faça por sua própria conta e risco.

Reparando a fonte 'gamer'


Resumindo a análise, como não tinha nenhum dano nos circuitos 'maiores', restava somente a fonte stand by. Esse projeto usa o XY6112 DIP7, ou seja, ele possui as mesmas dimensões de um DIP8 mas possui 7 pinos. Não encontrei nem no Mercado Livre, e se fosse ele o 'culpado', eu precisaria adaptar outro CI ou comprar um novo pela China - obviamente, não valeria o transtorno pelo valor de uma fonte dessas. Testei todos os componentes em volta e não encontrei nada fora do comum, restando ainda a dúvida sobre o CI. Seguindo as trilhas, encontrei dois resistores de 3 M em série ligados ao positivo da ponte retificadora, e um deles (R502) estava aberto. Sem cantar vitória - porque o resistor poderia ter aberto em razão de um defeito no XY6162 - substituí o resistor por outro de 3,3 M que eu tinha e acionei a fonte, que ligou de imediato com todas as tensões corretas. Como deu tudo certo, fiz a troca pelo resistor de mesmo valor e potência pra ficar bonito. Esse reparo - da fonte stand by - é o mais comum nesse tipo de fonte, e até mesmo em outros projetos que não utilizam CIs. Vale lembrar que, quando uma fonte ATX não liga e você não possui danos nos circuitos principais (linhas de 12V/5V/3,3V/-12V) nem no conjunto primário, vá direto na fonte stand by. Já vi muita gente 'experiente' descartar fontes excelentes só por causa desse defeitinho.

Vale a pena consertar uma fonte gamer? 


Basicamente, depende do valor comercial da mesma fonte nova, da extensão dos danos, da sua capacidade técnica, do valor do reparo e da disponibilidade de peças de reposição - ou ainda, da possibilidade de intercambiar componentes por equivalentes. Por aqui, dificilmente descarto as placas sem antes esmiuçar o defeito até chegar num ponto onde o conserto se torna inviável. Geralmente, dá conserto. E quando não dá, reaproveito todos os componentes que consigo testar.

Aproveitei pra limpar a fonte antes da placa mãe nova chegar, pra montar tudo novamente no padrão diyPowered.
 

Resistor de teste usado no reparo

Zero filtros na entrada AC

Essa fonte não possui nenhum filtro na entrada AC e nem varistor pós-fusível, como se vê na maioria das chinesas. Se você for utilizar ela diretamente na tomada, sem um nobreak ou filtro de linha, recomendo adicionar os componentes marcados na placa para criar a rede de filtragem para os distúrbios mais comuns. Preciso nem falar de aterramento, né?





A fonte stand by

Clássico 'controlador'

Visão geral da fonte




Fonte ATX Aerocool VX-350 - uma furada ou uma boa opção low cost?!

Session.

Sabe que eu adoro abrir tudo o que é eletrônico pra dar uma espiada, né. Por curiosidade, por conhecimento, para sacanear os 'engenheiros modernos'... Ou seja, gosto e faço e ponto. E em defesa dos bons engenheiros, lhes digo: muitas vezes vocês reclamam da faixa de custo para os projetos serem curtas, e por essa razão se obrigam a focar em tudo o que for low cost. E eu torno a dizer a vocês que isso não é justificativa para projetar lixo: há muitas formas de produzir em larga escala com qualidade mesmo com uma faixa de custo baixa. Basta saber o que fazer, pensar fora da caixinha e deixar de lado um pouco a soberba do diplominha.

Mas vamos voltar ao foco.

Essa fonte da Aerocool tem sido vendida na faixa dos R$ 90 aos R$ 150 podendo chegar a mais nessas lojinhas de cidade. Desde que conheço a marca, tenho tido acesso aos produtos para conhecer melhor e poder avaliar se o low cost deles vale a pena. E se você veio aqui atrás de informações para nerds como testes de força, números, nutellinhas com laboratórios pagos pelos pais ricos ou patrocinadores non sense, pode parar por aqui porque não vai rolar. Minha opinião não é baseada em nutellês.

Já tive em mãos diversos produtos Aerocool, de gabinetes desktop até coolers, passando por fontes e outras tranqueiras. O que vi até hoje foram low cost muito surpreendentes. E não estou ganhando coisa alguma para dizer isso, até porque quem conhece o diyPowered sabe que aqui não entra jabá e se tiver que entrar, vai ter que passar no teste de qualidade! Essa fonte veio numa barbada pela OLX, onde um cara comprou um gabinete que veio com ela. Ele tirou essa fonte NOVINHA e colocou uma que ele já tinha, uma Corsair 600W. Ficou guardada por algumas semanas quando ele decidiu desapegar e anunciou a R$ 50. Sim, por R$ 50. Menos do que uma fonte das mais comuns que fornecem (ou dizem fornecer) 200W cheio de zumbidos e traquinagens da rede elétrica. Como meu PC véio de guerra usa uma dessas fontes meia boca - tem ela aqui pra você ver, ó - fico receoso de pendurar mais discos nela e e ela não dar conta do recado (acontece muito quando você tem discos de grande capacidade, onde essa fonte pelada não suporta a corrente de pico de partida dos motores e o disco nem chega a ser reconhecido, dando um puta pânico em ter perdido os dados). Daí, achei por bem entrar com uma verbinha pra trocar antes que eu me irrite ou que precise mesmo de mais carga na máquina e fique na mão.

Vou resumir: é uma fonte com a mesma arquitetura das irmãs menores, sem frescuras, com partida simples, sem PFC, sem coisa alguma mesmo. É uma opção para quem quer mais capacidade mas não precisa de selos comerciais de eficiência, de cabos modulares ou ainda para quem não vai gastar milhares de dinheiros pra ter em casa uma caixa de metal cheia de luzes para brincar de gamer. Obviamente que eu não pagaria por uma fonte superior só para poder ter mais eficiência ou para ter mais dois ou três discos na máquina. É uma máquina de trabalho, não é para postar as specs na Internet pra competir com o coleguinha. É o velho ditado: se me atende, é o que importa. Salvo exceções que nem vou me dar ao trabalho de explicar nessa!

Comparando com a minha fonte anterior desse mesmo PC véio de guerra, ganhei em capacidade, fluxo de ar (cooler 120mm x 120mm em posição inferior é extremamente eficiente) e silêncio. Porque poucas coisas conseguem incomodar mais do que barulho de cooler. Pelo menos a Aerocool não poupou nos malditos capacitores da saída e, apesar de serem poucos, mandou soldar com as especificações corretas para chaveadas. Sim, se você não sabia que capacitores também possuem datasheet, aqui entra a parte onde você fica com uma novidade! Uma coisa ruim é que só vem com aquele conector PCI Express bipartido, onde é possível usar como +12Vcc AUX. Mas se você precisar tanto de um como de outro, vai precisar de um adaptador! Que chinelagem!

Para finalizar, as tensões mais comuns estão corretíssimas com a exceção da -12Vcc, que só vi fechar bonito até hoje em fonte de renome. Também tem a ponte de diodos parrudinha na entrada pra não dar gargalo, capacitores de respeito e cabeamento longo e de bitola expressiva para uma low cost. É uma fonte simples e robusta, fácil de dar manutenção e sem frescura. Vale o preço de mercado, tem bom acabamento e possui mais trato que as comuns.

Ah, agora as fotos estão melhores e serão postadas nuas e cruas.





















Deu pau no Linux? Esqueceu a senha? Odeia Linux? Vamos lá!


Session
.

Quem me conhece sabe que eu odeio Linux. Acho arcaico, feio, burocrático, desleixado, desnecessariamente complicado de ser operado, nada democrático e nada popular. Estável e seguro até não ser mais, e quando isso acontece é um deus nos acuda. Essa é a minha opinião particular, não estou aqui levantando polêmica barata nem quero aparecer: é a minha posição em 18 anos de TI e vários clientes arrancando os cabelos por conta de um servidor Linux que simplesmente para sem nenhum aviso prévio concreto. 

E isso aconteceu com um cliente recentemente que operava um servidor de arquivos Linux 24/7/365 numa rede local com cerca de 15 computadores. Esse servidor não era vital quanto o de sistema (que é um Windows Server 2016) mas continha arquivos importantes o suficiente para que ele ficasse perplexo com a situação. Um programador que manjava de Linux cobrou a bagatela de R$ 600 a hora técnica para tentar recuperar os dados - subindo novamente o Linux. Claro que o cliente não quis. Eu odeio Linux, você sabe, mas adoro uma briga boa e um cliente sorridente. Vou resumir a história agora.

Não tinha tempo (nem saco) pra subir a distro novamente e o cliente precisava com urgência de alguns documentos digitalizados que estavam nesse servidor, num HD de 500GB danificado, com bad blocks em cada esquina e com o S.M.A.R.T. gritando. Mas isso o Linux não avisa, oh no. Ah, o cliente em questão só se deu de conta que tinha algo errado com esse servidor porque a gravação e a leitura pela rede estavam muito lentas, e também me disse que observou a luzinha vermelha da cpu acesa o tempo todo. Peguei o disco, coloquei no meu PC de bancada véio de guerra via SATA e rodei o Ext2explore.exe - dica antiga mas que funciona bem até hoje. O executável escaneia o PC em busca do(s) disco(s) com partições Linux e mostra todas as pastas e conteúdos disponíveis. Lembra bastante o salvador da pátria Ghost Explorer. Daí ficou fácil, só salvar as pastas ou arquivos que você precisa e pronto. Essa cópia levou cerca de 3 horas, e todos os mais de 300GB foram recuperados com sucesso. Vou deixar o executável disponível no Drive para quem precisar se livrar do Linux salvar clientes um dia também.

E agora? Bom, o cliente me pediu para montar um servidor de arquivos novinho pra ele, igual àqueles que montei em junho pra ele: com Windows Server 2016. 

Aprecio bastante o software livre, acho muito relevante que o conhecimento seja para todos e que todos possam colaborar de alguma forma para que esse conhecimento seja disseminado para o bem. Só não concordo em utilizar software livre - como um servidor Linux - para grandes operações quando você não possui um suporte técnico eficiente e especializado para resolver em tempo hábil problemas graves.
 
Baixe aqui o Ext2explore e seja feliz!

Upgrade do PC de guerra - limpeza e um gabinete novinho

Há algum tempo fiz um upgrade no meu PC de guerra: troquei a Zotac Sinergy GT630 2GB GDDR3 parceira de várias batalhas por uma PowerColor R7 260X 2GB GDDR5. Uma coisa que notei logo nos primeiros dias foi aquele típico aquecimento dos produtos AMD. Sim, meus caros, ainda é uma realidade! Quem não teve um K6 500 fritando dentro dos pequenos gabinetes brancos não sabe o que quero dizer...

Mas antes de encher o gabinete com cooler pra fazer mais barulho, optei por uma solução bem mais eficiente: trocar o gabinete! A escolha foi um gabinete mais compacto do que o atual, mas com aberturas muito interessantes, incluindo uma bem no fundo, ajudando a placa de vídeo a resfriar com mais eficiência. Claro que foi mais um achado na OLX!

Com essa ventilação eficiente, nem precisei utilizar o cooler frontal, que tinha no gabinete anterior. Temperatura sob controle, agora. Claro que temos fotos disso, claro!






Aquele selo pra fechar os trabalhos!

Faltou uma foto da lateral dele já montado, que possui uma grande fonte de ar quase que na mesma proporção da tampa.

Personalizando uma resolução de tela - monitor LCD Proview FV926W (1440 x 900)

Session.

Tenho um monitor Proview FV926W bem antigo e em excelente estado que uso como tela secundária no PC véio de guerra. Depois que instalei a NVIDIA GT610 há algumas semanas, a resolução ideal dele - 1440 x 900 - não era 'selecionável' mais. O Windows 11 sequer exibia a resolução no painel de ajustes de tela, o que me obrigou a usar as configurações avançadas da GPU.

Personalizando a resolução do monitor


A dica é simples: no gerenciador da sua placa de vídeo, seja ela qual for, provavelmente tem uma aba ou seção que permite a personalização da resolução. No meu caso, é na seção 'Monitor > Mudar resolução', pelo painel de controle da NVIDIA. Basta selecionar o monitor correto a ser ajustado e clicar no botão 'Personalizar'.


Painel de controle da NVIDIA


Na janela que se abre, clique em 'Criar resolução personalizada...' para abrir as opções de ajuste.


Criando uma resolução personalizada

Agora, informe os parâmetros de resolução do monitor em 'Modo de vídeo' conforme a necessidade e clique em 'Testar'.


Testando a resolução personalizada


Se o monitor exibiu corretamente a resolução, mantenha as configurações para salvar a predefinição de resolução. Feito isso, vá fechando as telas e ao final, clique em 'Aplicar'. Geralmente, o monitor já assume os novos parâmetros e passa a exibir a resolução correta até mesmo nas configurações do Windows, onde antes não era exibida. 


Gerenciador de telas do Windows 11 (tela secundária)

Gerenciador de telas do Windows 11 (tela principal)


Especificações do monitor Proview FV926W *


Fonte: mobilespecs.net

* meu modelo não possui alto-falantes, subwoofer nem entrada DVI

Caso não ocorra de imediato, reinicie o Windows e valide as configurações aplicadas. Essa solução é aplicável a outros monitores que possam não ter a resolução correta disponível no Windows. Desde que você tenha acesso ao painel avançado da sua placa de vídeo, o ajuste é bem simples.

Compartilhe com alguém!