Endereço restaurado, agradecimentos e boas novas a caminho!

Após um longo período utilizando endereço temporário - e causando muitas dúvidas a respeito da continuidade do diyPowered, visto que muita gente não encontrava mais o site - finalmente consegui uma hosting para hospedar os serviços novamente. Dessa vez, com a promessa de mais rapidez e até um SSL para ficar debochado. 

=]


A última hosting encerrou os serviços gratuitos que seriam para sempre e me deixou na mão com um monte de funções... Por isso até o diyPowered caiu. Agora é seguir testando essa nova network e torcer para não dar pau de novo.

Gostaria de deixar registrado meu agradecimento particular a todos os que acompanham o site e que me procuraram para saber o que estava acontecendo com o diyPowered, se fora encerrado ou não. Esses feedbacks só vem a somar e acrescentar mais vida e pureza ao diyPowered, que se cerca de boas pessoas e fiéis aficionados por eletrônica e projetos. Porque o propósito do diyPowered nunca foi fama, holofotes, lucro ou coisas do tipo. Tudo começou há muito tempo como uma forma prática de registrar projetos pessoais e ideias, sem qualquer cunho comercial ou profissional. Era meu diário de bordo, nada mais. Com a chegada do site como ele é hoje e o formato que assumiu, naturalmente atraiu pessoas afins e ainda assim, manteve sua essência. Quem sabe dia desses gravo um vídeo a respeito dessa história?!

Ao citar nomes em agradecimento, corro o risco de ser injusto com alguns. E é por essa razão que agradeço coletivamente a todas as manifestações recebidas.

Vida longa ao DIY!

Vlog - LED sinalizador para alarme, opinião Stetsom Moto Triplo I e domínio diyPowered

Em novembro de 2018 a minha Ténéré completa seu primeiro ano de vida e com ela, também um ano de uso do alarme da Stetsom. É bom? Funciona mesmo? Como não havia instalado essa central full ainda, por conta da garantia de fábrica da moto, registrei algumas fotos da instalação final de todos os sensores do módulo e registro a minha opinião a respeito do produto.

Não necessariamente nessa ordem, também falo sobre o circuito base do sinalizador de alarme para casas ou veículos que servirá de estímulo para novos projetos de segurança e sobre o domínio do site, que passa por alguns inconvenientes.




Sirene (com fita isolante para abafar o disparo
enquanto testava) e fio cinza da partida pelo controle **
** a saída de disparo para partida da moto é positivo, e como vi por aí as Yamaha (não necessariamente via de regra) requer pulso negativo para isso. Como não tinha um relé auxiliar para fazer a instalação, deixei em off por enquanto

Esse é o fio do sensor de ponto morto (N)


LED sinalizador de painel residencial ou automotivo com um transistor

Session.

Para não dizer que nunca falo em flores e circuitos simples, aqui está. Essa é uma ideia simples, barata e eficiente para sinalizar alguma coisa. Um LED, um transistor, dois resistores e um capacitor. Nada mais. A ideia inicial era fazer com que esse LED funcionasse com centrais de alarme que não possuem saída para LED de sinalização, mas acabou se tornando base para inúmeras aplicações práticas, como alarme fake para residências. 

Para uso como fake em residências, basta montar tudo numa caixinha plástica dessas Patola, montar uma fonte AC sem trafo e ligar diretamente na rede elétrica. Também é possível domar o projeto utilizando um LDR para que o LED somente venha a piscar com o entardecer, de forma automática. Outra sacada é utilizar como fake em motos e carros sem alarme, utilizando um simples gatilho de pós chave com um transistor polarizando. Simples e eficiente!

Aproveitando, vou postar mais tarde também - de forma sucinta - sobre a instalação do alarme Stetsom Moto Triplo I na Ténéré 250 2018, mas sem tutorial porque já existem milhares deles pela Internet afora.

Tem esquemático e tem vídeo, sim.


Caixas de som vintage - ou 'como aproveitar material que seria descartado'

Pois bem, este é um projeto rápido de cunho prático para evitar desperdício de material - que já fora reciclado. Tinha dois falantes Pionner de qualidade e achei um desperdício ficarem guardados. Também tinha um monte de madeira recém angariada que precisava de destino. E também uma calça jeans. Juntei tudo e deu nisso. 

A ideia era montar duas caixas de som de teste, em bancada. Mas a coisa ficou tão ogra e vintage que foram direto pro nosso bar. Como a jukebox slim estava sem som - ela depende do home theater, não possui potência interna - esse será o destino das caixas. Agora falta montar um amplificador bem bacana com cara de velho para completar o set.

A ideia é ser ogra. A tela é pano de chão comprado num supermercado a preço de nada e tingida com café e chá preto, com manchas providenciais. O revestimento com jeans foi marcado para mostrar partes de costura e até dos bolsos de trás, formando um conjunto muito old school. A qualidade de som pura não é o objetivo, e sim ter uma fonte de som com qualidade e autenticidade.

Não há muito mais o que falar, é uma caixa de som. Mais adiante, o amplificador com cara de velho deve sair e posto o resultado do conjunto. 








E o grande dia chegou: com vocês, a Jukebox Cube!

Pequena, leve e de fácil transporte, a Cube é o recente modelo de máquina boombox diyPowered que esteve em concepção a passos lentos e que vem mostrar a que veio

É chegada a hora de mostrar a cara da Cube aqui no site. Muitos fatores isolados e combinados levaram ao extenso tempo de concepção dessa máquina de música, mas que no fim elevou o nível de qualidade e de produção final de mais um produto diyPowered. Mas primeiro, vamos contar um pouco de história...

Quando me propus a produzir uma jukebox - e lá se vão alguns dez carnavais ou mais... - não tinha em mente o quão evolutivo esse processo se tornaria. A primeira de todas ficou tosca, pesada e nada prática de ser carregada. Mas foi um bom começo, afinal de contas. Vendi baratinho pra um amigo - alô, Alex! - quando vim de mudança pro Sul. E aqui no Sul, por uma questão de espaço físico, produzi a dRUNk'BOX, que está pendurada na sala até hoje. Um formato inovador aqui, totalmente slim mas dependente de um amplificador de potência externo, já que contamos apenas com a máquina em si. Para a época, foi produzida de acordo com a necessidade, porque ficava na sala conectada ao home theater. Foi a grande novidade nas noites de diversão.

Algum tempo depois, nos mudamos para uma casa muito, muito grande. E essa jukebox não estava nos atendendo tão bem mais desde que passamos a ficar mais tempo na cozinha do que na sala. Sim, cozinhamos juntos pratos para a semana e para as noites enquanto tomamos cervejas e vinhos especiais numa espécie de ritual de descarrego e união mútuos. Qual era a ideia da vez?! Levar a jukebox para a cozinha seria inviável... Vamos montar uma jukebox portátil! E foi assim que começou a nascer a Cube.

Do que me lembro bem foi de juntar portas e partes de roupeiros (adoro trabalhar com MDF) que encontrei num descarte em frente a uma casa que estava aparentemente em obras, cortar tudo nas medidas de hoje e deixar pronto o móvel onde a mágica aconteceria. E as coisas foram dando tão certo que, logo em seguida, ganhei do Jair uma daquelas caixas lotadas daquilo o que você chamaria de lixo eletrônico e que eu chamo de oba! onde também veio um notebook Positivo bem detonado sem HD mas com tudo dentro. Esse se tornaria a parte lógica da Cube. Com tela e tudo.

Muito tempo se passou desde então. Tive muitas dúvidas durante o projeto sobre a disposição das coisas, qual teclado utilizar, se instalaria o mesmo software da anterior, qual versão de sistema operacional utilizar... Inclusive, esse projeto ficou parado durante mais tempo do que eu gostaria por falta de madeira para prosseguir. Fui montando conforme tinha acesso aos componentes necessários, ferragens, eletrônicos e por um período bem longo ficamos utilizando a Cube sem revestimento, sem tampa frontal na tela e praticamente sem coisa alguma além de um móvel branco (cor original da madeira do roupeiro canibalizado) e uma tela com falantes. O grande passo final foi quando consegui verba para revestir todo o móvel, o que deu um gás no projeto e abriu as portas para a finalização.

Dados para nerds

Os falantes de 4Ω x 35W foram comprados. Esses eu não pude reutilizar o par que eu tinha em casa. Mas são bons, baratos e possuem um timbre bastante razoável, dado seu valor. As potências - individuais para cada falante - são baseadas nos TDA2030, que possuem um consumo justo para a qualidade e a potência finais - e não se justificaria utilizar uma potência de alta qualidade nesse projeto, convenhamos... Instalei duas vias adicionais para melhorar os agudos das vias dos falantes, que não são tão bons. No painel traseiro, temos LEDs indicadores em cores diferentes para fácil identificação - verde: AC in; laranja: DC das potências ON; amarelo: HDD; bicolor VM/AZ: wireless; chave AC com neon para acionar as potências (visual para identificar se há AC no pós-fusível); duas portas USB 2.0 para eventuais manutenções, antena wireless e controle de volume das potências. Fundo preto para deixar discreto e montado mais afastado da superfície para evitar danos aos controles. O cabo AC é padrão e pode ser removido para facilitar o transporte.

Porta de acesso para manutenção com travas de rápido engate, um cooler Cooler Master 120mm x 120mm 12V - operando com 8V para reduzir ao máximo o ruído - para retirar calor do interior, tela frontal protegida por vidro adicional de 3mm temperado e disposição angular dos falantes. O teclado de seleção é sem fio, Targus modelo AKP11US comprado no Uruguay, tornando mais prática a utilização da máquina. Em potência real, temos aproximadamente 15W por falante, limitados do datasheet original para evitar distorções. São praticamente 30W disponíveis, mais do que o necessário para uma boa audição.

Configuração de hardware

  • Intel(R) Celeron(R) CPU B800 1.50GHz + 1.50GHz
  • 4GB RAM (3,40GB úteis)
  • Microsoft Windows 7 Home Basic versão de 32 Bits (sim, em 64 Bits o hardware aquece muito e fica uma carroça)
  • HD de 1TB (não era tão necessário, mas era o que tinha)
  • 15W + 15W por canal em falantes de 4Ω
  • Operação em 220V facilmente comutável para 127V
  • Gabinete reforçado para total segurança no transporte
  • Rodízios com trava
  • Teclado wireless
  • Ventilação interna inteligente 
  • Isolamento interno/externo com espuma de alta qualidade
  • Revestimento externo de tecido altamente aderente (permite lavagem)
Optei por não colocar luzes e coisas do tipo, deixando o mais simples possível. A ideia é facilitar o transporte e ter a mesma comodidade da jukebox anterior. Tanto que nada mudou no software, segue o mesmo SK Jukebox que você pode baixar aqui.

No mais, fora o tempo estendido demais desse projeto, ficou muito bacana e muito prática. Temos utilizado há muito mais tempo do que parece, só não quis publicar ainda porque faltavam alguns detalhes... 

Claro que tem fotos!


Os falantes e vias adicionais de agudos

Painel de controles (LED azul wireless não apareceu)

Vista do painel traseiro com o cooler e a porta de acesso

Cabo AC removível e facilmente substituível

Alças para transporte

O recorte angular bem esperto do gabinete que ajuda o som

Uma visão geral com proteção de tela do disco que está sendo reproduzido

Péssima foto, mas dá pra ter uma ideia do tamanho do teclado




Rodízios com trava (nas traseiras)

Porta de acesso e as espumas de isolação

Detalhe do painel com a potência desligada e wireless (azul)

Especificações do hardware

** 30/10/2023

Cinco anos depois da finalização desse projeto, estou aqui com algumas ideias para melhorias - como multiamplificação (amplificadores ativos independentes) - e um novo revestimento. Daqui a alguns meses, entro em férias e, se tudo der certo, a jukebox vai receber uma reforma de respeito!

Pioneer DVH-7380AV - compra, defeito, reparo e recuperação do aparelho

Pois bem. Esta é uma nova session. 

Encontrei essa jóia em excelente estado de conservação na OLX por R$ 50. Não resisti e investi meus únicos R$ 50 de uma venda no mesmo site apostando que conseguiria consertar. Sempre achei uma barbada consertar aparelho de som automotivo, e inclusive já reparei até módulos de potência. Coisas que deixei de lado por falta de tempo e também por conta dos malditos SMD's, que mataram e ainda matam de fome muitos técnicos. A era da manutenção agora é troca de placa de sinal ou de fonte. Hoje, dificilmente um técnico possui a capacidade - técnica e até física! - de reparar uma placa com componentes SMD. As peças são cada vez mais difíceis de serem conseguidas - e manuseadas - e quando se consegue encontrar, são caras e não justificam o valor final do serviço. Porque o valor maior de um serviço é e sempre será a mão de obra. A perspicácia de um técnico é algo valioso e não se aprende em escola. Saber pensar e desenvolver uma linha de raciocínio que leve ao entendimento de um setor ou de um módulo dedicado dentro de um sistema de sistemas é algo único.

Esse é o famoso DVH-7380AV da Pionner. Um aparelho simples e com boa qualidade de som. O defeito dele era o de sempre: não liga. Nada. Só acende os LEDs de sinal no painel ao acionar a ignição (ACC). Nada mais. Fiquei dois dias - leia: algumas horas por dia - em cima dele analisando o circuito para entender o que poderia ter acontecido. O que mais me chamou a atenção foi a quantidade de pontos de oxidação na carcaça e na placa, o que me levava a crer que eu poderia partir dessa lógica. 

Resumindo: não havia tensão de 9Vcc na fonte de 9Vcc. Somente a fonte de 5Vcc estava presente. Essa tensão de 9Vcc depende do processador estar rodando - oscilando - ou não, e nesse caso consegui verificar que não havia oscilação. Como eu descobri isso sem ter equipamentos de ponta e um osciloscópio da moda, Nutelleiros?! Inspeção visual. Como já disse, muitos pontos de oxidação. Um deles, justamente no cristal de 8MHz, o que levou ao total desgaste de um dos terminais. Encontrei outro setor que também deveria possuir um cristal mas que não estava sequer dentro do aparelho... Deduções à parte, era um cristal de 14MHz. Fiz a troca do cristal de 8MHz e consegui esse de 14MHz para o outro setor da placa e ao ligar os 12Vcc ao rádio, tive sinal de vida! O painel acendeu todos os LEDs, o backlight também acendeu mas não havia nenhuma imagem na tela. Tive áudio também, chiadeira da FM. Quase todo mundo sabe que o sinal de vídeo é gerado na placa de sinal da leitora óptica, e ao conectar a pickup... tínhamos vídeo! Testei tudo e fiquei muito contente com o investimento positivo!

Ah, mas não tem o controle remoto... E daí?!

Fiz uma minuciosa limpeza interna, tratamento contra umidade e fechei o aparelho feliz da vida. Logo depois, fui pesquisar na Internet e vi que muita gente tem problemas com esse e com outros modelos de som da Pionner semelhantes. Encontrei o esquema elétrico completo com manual de serviço e também o manual de instruções do DVH-7380AV - que também serve para os modelos DVH-730AV/XZUW5, DVH-735AV/XZRD, DVH-735AV/XZRI e DVH-7380AV/XFBR - e vou disponibilizar para download no diyPowered Drive para quem precisar dele algum dia.

Algumas fotos de péssima qualidade só para ilustrar a aventura!





Painel bicolor (vermelho ou azul)

Painel bicolor (vermelho ou azul)

Reprodução de DVD (mídia DVD) para testar a leitora




PROCATER MI - mais duas peças sob encomenda!

Três encomendas em menos de um mês me fizeram trabalhar praticamente em tempo integral nesses projetos. O que me deixa extremamente contente, já que o PROCATER é um sucesso desde seu projeto piloto, há mais de três anos em atividade e sem qualquer defeito apresentado. Isso representa o que eu sempre digo e me repito de forma incansável: projeto bom não tem erro. Se você quer um produto decente, sem  vícios e que vá atender perfeitamente a demanda, não poupe esforços nem peças de qualidade.

Esses dois são parte da encomenda do meu sogro, três unidades em tempo recorde! A primeira unidade já foi entregue e instalada no cliente; essas duas, seguem viagem para Bagé essa semana ainda. Existe um projeto em andamento de uma unidade do PROCATER AD (advance, para quem ainda não viu) que pretendo montar em breve para formar o case do PROCATER em três versões: MI (monofásica individual), AD (advance) e um novo segmento baseado no AD mas sem o recurso de gravação de dados, apresentando as mesmas funcionalidades e proteções com um custo mais viável e interessante para o público que não necessita desse monitoramento avançado da rede elétrica. Aguarde novidades!

O PROCATER se tornou um produto tão importante aqui que até merece um vídeo, não é? Em breve vou gravar um teaser falando sobre o projeto, desde sua concepção até a comercialização dele da forma como está acontecendo hoje. E sim, estou muito contente com o andamento das coisas no diyPowered.

Por enquanto, as fotos dos módulos prontos.










PROCATER MI - mais uma produção sob encomenda do queridinho!

Em uma versão de roupa nova e com a sigla 'MI' definindo o futuro das versões monofásicas individuais, o PROCATER 4 solidifica o primeiro produto diyPowered de prevenção de danos

Quem acompanha o diyPowered já conhece esse carinha aí e também já está cansado de saber como é eficaz e seguro. Para quem ainda não conhece, sugiro verificar as postagens anteriores:

A tecnologia do PROCATER também foi embarcada em alguns projetos de precisão para aprimorar a proteção do equipamento. Utilizando a tag #PROCATER dentro do site, todas as postagens relevantes serão exibidas.

Como todas as informações sobre o projeto já foram esmiuçadas ao extremo, vou me ater aos dados dessa versão, apenas.

Essa peça foi encomendada pelo meu sogro, assim como as duas primeiras peças produzidas (versão I e II) para proteção de centrais e equipamentos de telecomunicações. A primeira versão está em uso há mais de três anos sem qualquer problema registrado. Isso é uma satisfação pessoal para mim, visto que nesse cliente se verificava danos recorrentes por falhas na rede elétrica com grandes prejuízos. Para essa versão, contamos com duas tomadas em padrão 'antigo' de forma proposital - são utilizadas tomadas nesse padrão no local e para evitar empilhamentos de adaptadores, foi feito dessa forma. Todos os óbvios - e avançados - cuidados com aterramentos e isolamentos internos foram tomados, fusível com caixa externa para troca rápida (utiliza fusível com corrente compatível com as cargas protegidas, não excedendo 10A) e cabo de força removível para fácil substituição futura. Gabinete em plástico com fixadores de parede - padroniza a instalação e facilita um monte - LED laranja indicador de funcionamento e toda eficiência comprovada do projeto.

Já foi enviado para que ele instale no cliente e já possuo mais duas encomendas que ainda nem comecei a produzir! Como falei, é uma satisfação pessoal que um projeto tão simples tenha sido de extrema relevância para uma demanda crítica, onde se era rasgado dinheiro a cada quinze ou trinta dias com problemas elétricos crônicos. Meu sogro, Sérgio, o mago da telefonia, ex-CRT, agradece!

Fotos? Claro que tem fotos!




Embalado para viagem

Embalado para viagem




Cabo padrão

Detalhe do LED indicador de funcionamento

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