Fácil montagem, excelente resultado e uma configuração prática e robusta para garantir silêncio durante o uso comum e alto rendimento quando necessário, a manutenção da temperatura do sistema se mantém estável e segura com o controlador PWM estendido
Pois bem. Há alguns meses, me despedi do meu Samsung RV415-CD3BR e iniciei a montagem do meu desktop. E na semana passada, durante uma session de CODMW 3, a máquina simplesmente se desligou, ficando com o LED POWER piscando. Na hora pensei na fonte, no nobreak, placa mãe... ao abrir o gabinete para verificar, notei uma temperatura muito alta, mas, aparentemente, dentro do normal para uma máquina de alto rendimento. Fechei tudo e voltei a session. Vinte minutos depois, blackout de novo... Só poderia ser calor, oras. Esse gabinete veio com um cooler frontal de 120mm x 120mm que mantive desligado até então por questões de ruído. Odeio ruído de cooler. Liguei esse cooler e também um outro que fica na parte de trás - veio num box Cooler Master Blizzard T2 originalmente, mas que eu substituí por um cooler fantástico retirado de um HP com controle PWM, para que haja menos ruído ainda. Essa troca será melhor explicada em uma nova postagem! Com os dois coolers ligados - e um ruído bastante alto - a máquina se manteve estável. Pronto, resolvido. Mas não! O ruído incomoda muito depois que se encerra a brincadeira. Porque o computador é como um amplificador classe AB: se você não exige dele, ele não vai aquecer muita coisa. E é por isso que eu odeio cooler. E sim, o que causou o desligamento da máquina foi a placa de vídeo sobreaquecida.
Pensei em várias alternativas comerciais para controle dos coolers, mas todas elas incluem aqueles painéis toscos e chamativos que tornariam meu gabinete sóbrio num carro alegórico. E se fosse para manter os coolers ligados a 100% permanentemente, seria fácil. E convenhamos, isso aqui é o diyPowered! Vamos montar um controlador PWM? Vamos.
A ideia básica já estava pronta: uma plaquinha PWM que retirei de uma fonte ATX que ficou guardada por anos. Só precisei trocar o transistor de potência original para que não houvesse problemas com a carga maior que eu colocaria na saída dele e pronto. Montei tudo numa caixa plástica de fonte chaveada, usei 3 terminais para conectar os coolers - dois terminais de 4 pinos e um de 3 pinos - e um LED vermelho discreto externo para indicar que há tensão no circuito. Também precisei alongar o cabo do sensor de temperatura para que pudesse chegar até a placa de vídeo. Montado o sensor delicadamente sobre o dissipador da placa de vídeo, fiz os testes num dia bastante quente e a temperatura máxima foi de 50ºC, o que pode ser considerado bom para um dia quente. A máquina se estabilizou dessa forma e após fechar a session, os coolers desaceleraram gradativamente até a temperatura cair. Perfeito!
Com o desempenho alto, todos os coolers aumentam o giro a 100%, mantendo o sistema muito bem ventilado. Do contrário, quando da utilização 'normal' da máquina, mal ouço os coolers. Tem foto? Tem sim!
Isso será organizado, foi montado assim mesmo na hora do teste
Cooler frontal original do gabinete (Cooler Master)
Teste de carga máxima (bem abaixo do limite)
Sensor afixado no dissipador da GPU
Vista do conector de força
A caixa plástica utilizada e o LED indicador de energia
Dissipador CPU e logo atrás, o cooler auxiliar (Cooler Master)
Retirada do transistor de potência original
Instalação do novo transistor de potência (TIP32)
Conectores para os coolers
Instalação do dissipador de calor (vista 1)
Instalação do dissipador de calor (vista 2)
** 02/11/2016
Verifiquei que o ponto de maior aquecimento da placa de vídeo é onde se encontra os reguladores e resistores. Reposicionei o sensor entre dois resistores de precisão e o funcionamento dos coolers ficou mais preciso. O dissipador não aquece tanto quanto eu pensava, em comparação com os reguladores/resistores. Depois dessa intervenção, após 3~5 minutos de Far Cry 3, os coolers estão girando a 100% e isso me faz muito feliz! É perceptível o calor que o cooler traseiro consegue colocar para fora do gabinete durante essa aceleração, o que torna o sistema eficiente e autônomo.
Segundo o Cristian, gaúcho autêntico e gente finíssima lá do trabalho, essa fonte estava por lá jogada num canto faz tempo e alguns tentaram se aventurar em repará-la, mas sem sucesso. Como eu adoro desafios, acabei por catar a fonte meses depois de tê-la visto. Fiquei tentado a mexer desde que vi essa fonte, e essa semana o fiz.
Adendo: esta é uma session. Isso significa que, a partir dessa postagem, teremos registros de belezas como essa, de reparos ou de registros, apenas. Session é o nome dessa coisa que segue.
A fonte estava muito suja, sem parafusos de fixação da placa de potência e ajuste e também da tampa. Entre um atendimento e outro, mexia na fonte na tentativa de descobrir o porquê de ela não regular a tensão. Os defeitos eram:
- Não regulava tensão nem corrente e ficava batendo relé enquanto eu tentava ajustes;
- Não zerava a tensão nem a corrente, e quando fechava o ajuste de corrente, um resistor aquecia ao ponto de ficar marcado pelo calor;
- Relés batendo durante manuseio e tentativa de ajuste de tensão.
Parti do início e testei tudo. Troquei o resistor que aqueceu e ficou marcado (escurecido) por outro de maior potência e me deparei com uma peça que foi retirada e não devolvida: um diodo. E qual diodo seria esse?! Pela configuração, optei por um 1N4148, que abriu logo nos primeiros testes. Substituí o carinha por um 1N4007, que funcionou bem. Durante esse processo, troquei ideias com o Cristian, que foi de grande ajuda para encontrar o resistor e o diodo, cedidos pelo próprio da sua bancada.
Testei os trimpots de calibração, que estavam bons. Só me faltava trocar os dois LM 741, que faziam a regulagem de avanço e fina. Um dia depois, mandei buscar e instalei. E lá estava a tensão, ajustando perfeitamente! Só precisei calibrar a fonte para que tudo funcionasse. Não encontrei esquema elétrico em lugar algum, tive que descobrir como calibrar na marra. O resultado foi uma grande surpresa: a fonte, que estava condenada a ficar jogada, ganhou sobrevida e vai servir para inúmeros testes. Se você tiver o esquema elétrico ou manual dessa fonte, se manifeste que posto aqui no blog com todos os devidos e merecidos créditos!
Após a recompensa de fazer a super fonte reviver, limpei cada canto dela e a remontei, além de fazer algumas ressoldas críticas, só por garantia. E claro, tem fotos!
Ainda sujinha, recém consertada
O trafão
Já limpa e remontada com carga e tensão 12V
Os monstros 2N3055 (são 3!)
Painel da fonte
Placa de potência e controle (relés de proteção e estágios)
Vista traseira
A fonte é fantástica, permitindo ajuste fino de tensão e corrente. Agradecimentos ao Cristian, que trocou ideias e acompanhou todo o processo, que durou um dia e meio e foi muito bem sucedido.
Com uma configuração clássica, um gabinete robusto, componentes selecionados e uma montagem minuciosa, o HS-1875Mi é o melhor projeto de amplificador de potência de alta fidelidade já desenvolvido pelo diyPowered para aplicação de Home Studio
Surpreendente. Esta é uma das palavras que definem este projeto. Desde o início, procurei passar por todas as etapas com calma e atenção, prevendo cada possível retrabalho para que o resultado final fosse impecável. Tanto que esse projeto se arrasta desde julho de 2015... Muitas situações colaboraram para a demora na conclusão do projeto, o que, de certa forma, também colaborou para que cada detalhe tivesse a atenção necessária. É um projeto que me desperta bastante orgulho, tanto pela forma como foi conduzido quanto pelo trato e pelo resultado final.
O coração do projeto
Sempre fui fã dos integrados LM para áudio. E em particular, do LM1875, um potente e robusto amplificador de áudio com baixíssima distorção - 0,015% em 8 ohms com fonte de +/-25V. Já apliquei o mesmo integrado em outros projetos, mas num monitor de referência com tantos cuidados no desenvolvimento, é a primeira vez. Abaixo, algumas características do super CI.
Os números do LM1875 são excelentes, sua larga faixa de tensões de operação permite que seja perfeitamente implantado em inúmeras aplicações e seus poucos componentes externos promovem uma montagem simplificada, compacta e confiável. Também existem características de segurança como a corrente fixa na saída e os sensores de temperatura que protegem o componente de forma segura e eficiente.
Alterei alguns valores do esquema original do datasheet e modifiquei alguns componentes também, para que se adequasse ao meu projeto bastante específico. Claro que para obter os resultados prometidos pelo datasheet do CI, a montagem de todo o conjunto do projeto é quem manda. Ou seja, não adianta possuir um excelente circuito integrado se a fonte, os componentes e a própria montagem do conjunto não estiverem em perfeitas condições.
A fonte de alimentação
Minha busca desenfreada por qualidade e eficiência sempre me leva a desenvolver fontes superdimensionadas. E nesse projeto tão especial, obviamente que isso não mudaria. A fonte possui 17600MF de reserva em dois bancos de 8800MF cada - descontados os desacoplamentos e cerâmicos - em uma fonte simétrica de 25V + 25V 20V +20V x 5A. Exagerado, eu? Não. Tendo em vista que esse CI possui alta corrente na saída e ampla faixa de resposta com graves acentuados, uma boa reserva de potência e uma fonte com corrente sobrando não pode ser considerado um exagero. Mas cada um com a sua opinião, pessoal.
Na entrada de força, instalei uma chave de seleção de tensão, porque pretendo utilizar todos os equipamentos do Home Studio numa rede elétrica isolada e protegida - módulo isolador, trafo, nobreak, etc. - e pode ser que não seja 220V. Na linha, foram instalados filtros AC para matar as principais frequências e os transientes mais comuns, um fusível de proteção e conector de força para permitir a total desmontagem dos cabos, ou seja, até o cabo de força pode ser removido para transporte. Esse novo 'padrão' de montagem utilizando conector de força é muito vantajoso porque permite a manutenção sem maiores problemas, já que o cabo utilizado é o mesmo da maior parte dos equipamentos de informática, facilmente encontrado e com valor razoável.
Gabinete e montagem
Pela primeira vez utilizei um gabinete completamente metálico e integrado, com peças extremamente rígidas e pesadas. Os dissipadores laterais foram retirados de duas placas de vídeo, o painel frontal é parte de um case para HD de desktop e o 'miolo' do gabinete era a caixa de uma fonte ATX C3Tech de 350W. Por 'sorte', todas as peças possuem dimensões que permitem a montagem naquela configuração sem maiores problemas. Os CI's se encontram afixados e devidamente isolados, um em cada lateral. A dissipação do LM1875 é bastante alta e, por esta razão, os dissipadores escolhidos possuem área suficiente para não somente manter a faixa de temperatura de trabalho dentro de padrões seguros, mas também fixar um ponto final de aquecimento muito desejável. Sou meio chato com dissipação e não permito que projeto algum apresente componente com aquecimento demasiado. Geralmente monto peças em dissipadores generosos, que vão manter a temperatura pelo menos 20% abaixo do limite do componente. Não gosto de aquecimento. A premissa também vale para resistores A montagem do gabinete é integrada com todo o restante do projeto, conforme se vê no painel traseiro, onde todas as demais peças são fixadas e concentradas numa só peça - a carcaça da fonte ATX. E ainda sobre os dissipadores, faz tempo que os guardo e, há algumas semanas, havia anunciado esse par na Lojinha diyPowered no Mercado Livre. Infelizmente dei uma judiada neles por não ter acondicionado corretamente, e alguns riscos podem ser vistos na pintura. Mas como o projeto do gabinete é para que se pareça mesmo com algo tosco e ao mesmo tempo elegante, algumas marcas de uso caíram bem.
O LED frontal é branco - e deu trabalho a escolha da cor - e também é fixado na mesma peça dos demais componentes. Seu brilho é conduzido para o painel frontal por meio de uma peça de acrílico retirada do painel de um roteador wireless há algum tempo. Foram criadas diversas capelas para evitar o vazamento de luz do LED, mantendo o brilho somente na direção que interessa. O aspecto final é muito interessante e bonito.
O acionamento do HS-1875Mi faz com que o LED frontal se ilumine lentamente, num efeito fade in muito elegante. Ao desligar o aparelho, o LED se apaga também lentamente, num efeito de fade out. Muitas cores e combinações de cores foram testadas até que o LED branco fosse definido. Um LED laranja quase foi o escolhido, por ter promovido um contraste muito interessante com o conjunto, mas o LED branco ganhou disparado desde o começo.
Muitos cuidados foram tomados na montagem desse gabinete, e um dos maiores cuidados foi a conexão comum dos circuitos, também conhecido como 'terra', 'GND' ou 'massa'. Todo e qualquer componente metálico não polarizado foi devidamente conectado ao ponto comum, tornando ágil e descomplicado o processo de aterramento do conjunto.
Soft start
Os LM1875 possuem um acionamento razoavelmente suave, mas o clique seguido de um estalo nos falantes até que o circuito se estabilize é inevitável. Por isso, optei por instalar um soft start. Dessa forma, ao acionar o aparelho, a saída somente é liberada alguns segundos depois da alimentação chegar aos CI's, tornando o acionamento completamente silencioso. O mesmo efeito indesejado pode ocorrer ao desligar a alimentação, e por esta razão, o soft start corta as saídas segundos antes de a alimentação baixar ao ponto de um possível clique ou estalo, comumente observado na maioria dos amplificadores de potência.
Painel frontal
A ideia básica era um módulo com controles passivos. Ou seja, nenhum ajuste seria adicionado ao aparelho, tornando um mixer ou um pré-amplificador o controle principal de volume, balanço, ganho e equalização. O HS-1875Mi não altera o sinal que recebe e possui equalização flat, o que torna a sua atuação mais perfeita ainda quando se trata de produção musical. A adição de qualquer componente entre a fonte de sinal e o amplificador pode alterar as características mais marcantes de qualquer produção, o que pode influenciar diretamente nos resultados audíveis na produção e no export do áudio tratado, quando reproduzido por outros equipamentos. Por esta e por outras razões é que foi definido desde o início do projeto que o sinal seria entregue diretamente aos circuitos sem quaisquer alterações.
Conexões
No painel traseiro existem todas as conexões do aparelho. Foi utilizado o padrão RCA para entrada de sinal e bornes de pressão para conectar as caixas acústicas. Também foi adicionado um conector P10 estéreo para conexão aos fones de ouvido que funciona de forma simultânea com caixas acústicas. É uma configuração pouco usual, mas muito útil quando se precisa ouvir algum detalhe para ajustar o melhor parâmetro final. Um fusível de proteção AC foi adicionado na linha de força para maior segurança de operação. Sem mais delongas, as fotos do projeto.
Painel frontal liso com somente o LED Power
Lateral 1 (dissipador meio judiado)
Lateral 2 (dissipador meio judiado) com LED apagado
Visão geral (LED apagado)
Detalhe do fundo: a furação do cooler da fonte ficou para baixo (o projeto
é fanless e essa furação é original da carcaça da fonte ATX)
Painel traseiro completo (dois furos em cada dissipador é coisa de
uma tentativa de uso anterior que deixou essa 'avaria')
Também editei um pequeno vídeo para demonstração da atuação do LED Power, que possui efeitos fade in/out que conferem um visual bastante sofisticado e elegante ao conjunto. Posto a seguir.
** 27/06/2016
Caixas acústicas recebidas e testadas. A audição é surreal, sonoridade pura e enfática, grande presença em uma gama de frequências e um áudio final extremamente agradável. Seguem as fotos das caixas montadas durante a audição.
04/07/2015 - Design das placas e do gabinete iniciado
13/07/2015 - Gabinete definido e iniciado processo de furação
14/07/2015 - Cotação de componentes e ajuste fino do esquema elétrico
18/07/2015 - Planos alterados para o gabinete...
22/07/2015 - Definições para o novo gabinete envolvendo parte do projeto
06/08/2015 - Aquisição de duas caixas acústicas
22/10/2015 - Projeto ficará estacionado durante algum tempo por falta de tempo para conclusão mas será retomado em breve
04/03/2016 - Projeto retomado!
04/03/2016 - Gabinete totalmente novo em montagem final, totalmente metálico com grandes dissipadores laterais e um visual muito autêntico; o esquema elétrico segue o mesmo com algumas diferenças quanto ao setor da fonte; iniciando definições do painel frontal
05/06/2016 - Furação do gabinete para fixação dos dissipadores; furação do painel frontal; gabinete concluído para iniciar montagem dos componentes; soft start montado e testado
06/06/2016 - Conexões elétricas finalizadas e fixação do trafo; iniciada a montagem da fonte; componentes da potência adquiridos (em trânsito) e projeto praticamente em fase final
07/06/2016 - Fonte montada, afixada e testada; soft start e bornes das caixas acústicas afixados no gabinete; 17600MF totais de reserva de potência - 8800MF x 2, fonte simétrica - foram disponibilizados para grandiosos graves e linha contínua com grande poder e limpeza; aguardando a chegada dos demais componentes para finalização do projeto e início dos testes
08/06/2016 - Peças recebidas; montagem das potências e fixação dos conjuntos nos dissipadores; cabeamento interno para alimentação e saída da potência; conexões internas
09/06/2016 - Primeiro teste com carga para ajustes e testes de estabilidade; utilização de conectores para conexões internas em vez de soldagens para facilitar o acesso em futuras manutenções; pequenos ajustes de sinal
10/06/2016 - Fixação de outros componentes internos; ajustes finos no esquema original para mais pureza do som; definida conexão P10 para entrada de sinal
11/06/2016 - Tratamento e finalização do painel frontal com montagem teste de todo o gabinete; fixação e organização do cabeamento interno; alteração do projeto: conexão P10 estéreo não será entrada de sinal e sim saída para fones de ouvido; entradas de sinal utilizando par de RCA padrão; testes de audição com falantes provisórios muito surpreendentes após afinação do circuito e adição de novos 'no-pop/click' e desacoplamentos inteligentes; soft start atuando com perfeição; projeto segue para finalização, onde maiores testes serão efetuados
12/06/2016 - Teste de aquecimento e verificação de pontos de conexão; verificação das tensões; capela montada para evitar vazamento de luz por trás do LED, pelas laterais e pelo campo do acrílico, tornando a condução de luz eficiente e perfeitamente centralizada no centro do acrílico do painel frontal; fixação dos pés de apoio; montagem final com perfeito encaixe de todas as peças, aguardando chegada das caixas acústicas para testes finais
20/06/2016 - Antecipando a postagem de registro do projeto: http://diypowered.llucastoledo.com.br/2016/06/hs-1875mi-amplificador-de-potencia-de.html e ainda aguardando a chegada das caixas acústicas
27/06/2016 - Caixas recebidas, conectadas e ouvidas. O resultado é fantástico!
** 08/11/2016
O trafo morreu. O projeto original usa um trafo de 16V + 16V x 5A. Na montagem, usei um trafo de 15V + 15V x 3A e depois de alguns meses, após um pico de sinal, morreu junto com um dos canais. Tive que trocar o CI do canal esquerdo, o trafo e o driver do soft start. Aproveitei para alterar a ponte da fonte, fixando a original de 6A. Ficou muito bom, tudo funcionando redondamente e com mais carga disponível. Tive que praticamente refazer o soft start, mas deu tudo muito certo. O trafo, assim que eu me lembrar do fabricante, posto sobre minha experiência com um grande produto nacional. Sim, acho que você deveria pesquisar e estudar mais sobre as produções nacionais antes de colocar na estante os produtos importados e se fechar para qualquer outra proposta.